quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Animação


Desenho em animação




Releitura-Vik Muniz




Releitura do trabalho do artista VIK MUNIZ

ALUNOS DO 1 ANO-ENSINO MÉDIO
Materiais-pó de giz, pó de madeira, papel cartão e pinceis








































máscaras





Máscaras feitas com bexiga e jornal




Folclore Brasileiro








PROPOSTA-MÁSCARA DE JORNAL





  A utilização de máscaras em cerimoniais é prática comum há milhares de anos. As máscaras são de fundamental importância nos rituais, sejam de iniciação, de passagem, ou de evocação de entidades espirituais. As máscaras apresentam-se, também, como elementos de afirmação étnica, expondo características particulares de cada grupo. Assim, existe uma enorme diversidade de formas, modelos, técnicas de confecção e aplicações. Normalmente, a máscara é apenas um dos elementos utilizados nas cerimônias e rituais, havendo a combinação com outras manifestações, como dança, música e instrumentos musicais. Aparece ainda o uso de máscaras associado a objetos de cunho animatista, como amuletos.



- pedacos de jornal.
- cola branca.
- pincel.
- tesoura.
- bexiga.

Você pode escolher o personagem que deseja fazer na máscara.





1. Encher a bexiga até ficar um pouco maior que a sua cabeca. Picar o jornal em pequenos pedaços. Com um pincel, passar cola em apenas um dos lados da bexiga
(para formar o rosto da máscara) e vá colando pedacinhos de jornal. Repetir esta operação três vezes para formar camadas. Não precisa esperar secar entre uma
camada e outra.






2
. Depois que o jornal estiver seco, estoure a bexiga.
Ela desgruda da máscara.



3
. Corte as sobras de jornal ao redor da máscara para dar acabamento. Ela precisa encaixar direitinho no seu rosto.
Vista a máscara e marque o lugar dos olhos com caneta. Depois recorte em círculo para formar os olhos no lugar marcado.




4
. Comece a fazer a pintura. Primeiro passe guache branco para servir de base para a máscara. Desenhe com lápis a figura que você deseja fazer na máscara. Depois pinte com guache do jeito que você quiser.



5
. Fazer um furinho de cada lado para colocar o elástico. Está pronta!


PROPOSTA- MÓBILE


Alexander Calder, detalhe

Fazendo um móbile

Objetivos
1.    Desenvolver a coordenação motora.
2. Conhecer as características da arte cinética.
3. Tomar contato com as obras de Alexander Calder.

Comentários
A arte cinética rompe com a estática de pinturas e esculturas, propondo uma nova forma de pensar e produzir arte.

Material
O texto Arte cinética é um ótimo ponto de partida para esta aula.

A biografia de Alexander Calder também pode ser utilizada como fonte de pesquisa.

Para o móbile:
Fios de nylon, barbante, arame, tesoura, cola, vareta de bambu, vários tipos de papel, tinta, sucata.

Estratégias
1.    Leitura e interpretação dos textos.
2. Interpretação das imagens que estão no artigo e de outras que o professor tenha.
3. Discussão de questões e conceitos relacionados à arte cinética.

Atividades
Confecção do móbile:
Os alunos devem explorar os materiais, experimentar diferentes pesos, texturas e tamanhos. Ao final, o móbile deverá ficar suspenso e se movimentar com o ar. Para isso, deve ficar armado. A partir dos testes que os alunos fizerem com os materiais, o professor deve orientar o trabalho, a fim de que haja uma proposta estética no produto final - ou seja, para que o móbile não seja simplesmente um enfeite.


PROPOSTA DE AULA -GRAVURA



Gravura na massa de modelar

Objetivos
- Produzir impressões a partir de desenhos gravados na massa de modelar.
- Conhecer a técnica da gravura.

Comentários
Esta aula permite que o aluno descubra técnicas de impressão que remetem à origem dos tipos móveis e aos trabalhos de grandes artistas gravadores.

Material
- Massa de modelar;
- palito de sorvete ou de churrasco;
- tinta e pincel;
- papel sulfite; e
- rolo de macarrão.

Estratégia
- Leitura de imagens de diferentes artistas gravadores.
- Diferenciar as técnicas de gravação: metal e madeira.

Atividade
Imprimir um desenho gravado em massa de modelar:
1. Abrir a massa de modelar na altura de 1 cm e no tamanho da folha em que será impresso o desenho.
2. Fazer o desenho na massa utilizando um palito.
3. Cobrir toda a massa com tinta.
4. Colocar o papel sobre a massa e pressioná-lo utilizando o rolo de macarrão.

Observações
- Os alunos devem perceber o fato de o desenho sair invertido: se houver algo escrito, deve ser feito ao contrário.
- Relacionar os trabalhos produzidos com as imagens vistas anteriormente.
- Fazer mais de uma impressão do mesmo desenho. Isso fará com que os alunos experimentem as peculiaridades da impressão.




segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

MURAL-ARTE POSTAL




 IMAGEM DO MURAL ( EXPOSIÇÃO) COM TODAS OS 
TRABALHOS SOBRE ARTE POSTAL




ARTE POSTAL- CORREDOR DA ESCOLA


ARTE POSTAL E INTERVENÇÃO NA ESCOLA

ATIVIDADE REALIZADA POR ALUNOS DA ESCOLA LUZIA DE QUEIROZ E OLIVEIRA-
1º ANO -ENSINO MÉDIO 

ABAIXO ALGUMAS FOTOS



sábado, 5 de janeiro de 2013

Desenho em animação- Todos os filmes

 
 
Animação refere-se ao processo segundo o qual cada desenho de um filme é produzido individualmente, podendo ser gerado quer por computação gráfica quer fotografando uma imagem desenhada quer repetidamente fazendo-se pequenas mudanças a um modelo (ver claymation e stop motion), fotografando o resultado. Quando as imagens são ligados entre si e o filme resultante é visto a uma velocidade de 16 ou mais imagens por segundo, há uma ilusão de movimento contínuo (por causa da persistência de visão).
 
 
  
 

Vídeo Arte



Vídeo Arte 

É uma forma de expressão artística, na qual o vídeo é o elemento principal. Supõe uma nova linguagem, uma nova inter-relação entre imagem e espectador, em que a primeira sai da tela para interagir com o resto do meio, integrando as imagens junto aos demais elementos que a formam.
Ajudado pelas novas tecnologias, esta arte consegue projetar as imagens além do monitor e para diferentes direções, obrigando ao público a iniciar um percorrido sobre um espaço, de um todo, do qual as projeções fazem parte.
Surgiu na década de sessenta, como meio artístico, num contexto no qual os artistas procuravam uma arte contrária à comercial. Entre seus princípios está a crítica à televisão, a qual representa, em certo modo, a cultura atual. Durante os anos oitenta, as imagens utilizadas por esta arte procuram provocar na audiência estados anímicos e evocar sensações.